A Amazônia está mais uma vez em perigo e você pode ajudar!
O Presidente da República pode decidir pela destruição de 600 mil hectares de florestas - o que equivale ao território do Distrito Federal. Nós iremos pressioná-lo para não fazer isso! Ao assinar a petição, você também envia uma mensagem direto para o Palácio do Planalto. Compartilhe com seus amigos. Quanto mais pessoas assinarem, mais chances teremos de não deixar isso acontecer.
As Medidas Provisórias (MPs) 756/2016 e 758/2016 estão na mesa da Presidência. Juntas, as duas medidas retiram a proteção de florestas no Pará e em Santa Catarina cuja extensão equivale ao território do Distrito Federal. As medidas serão vetadas ou sancionadas pela presidência, selando o destino de árvores, animais, rios e comunidades tradicionais.
Sem o veto, o desmatamento, a grilagem e os conflitos de terra vão aumentar. E não apenas nessas regiões. Ao legalizar o roubo de áreas públicas protegidas, essas medidas emitem um sinal de que o crime compensa: vale a pena invadir e desmatar. A consequência é que outras florestas, sobretudo na Amazônia, também serão saqueadas.
A sanção das MPs 756 e 758 também colocará em risco metas de combate ao desmatamento e às mudanças climáticas acordadas pelo Brasil em acordos internacionais. Será (mais um) grande vexame para o Brasil!
No Pará, essas matas têm função estratégica, pois conectam as bacias do Tapajós e do Xingu, uma das regiões de maior biodiversidade da Amazônia, com inúmeras espécies de animais e plantas ameaçadas ou que só existem ali. Se essas áreas forem de fato desprotegidas, a Amazônia será esquartejada, restando fragmentos desconectados, com consequências negativas sobre o clima, os mananciais de água e a biodiversidade.
Se as MPs forem sancionadas, o Parque Nacional do Jamanxim perderá 101 mil hectares, quase 12% de sua extensão, e a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, 486 mil hectares, quase 37% da área. Ambos ficam no Pará. O Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, também perderá 10,4 mil hectares, cerca de 20% de sua extensão original.
As MPs também fazem parte de um conjunto de propostas que abrem o caminho para a privatização de milhões de hectares de terras públicas e acabam de vez com a reforma agrária.
As MPs 756 e 758 devem ser integralmente vetadas em defesa do meio ambiente e do povo brasileiro! Precisamos pressionar a presidência pelo veto integral!
As Medidas Provisórias (MPs) 756/2016 e 758/2016 estão na mesa da Presidência. Juntas, as duas medidas retiram a proteção de florestas no Pará e em Santa Catarina cuja extensão equivale ao território do Distrito Federal. As medidas serão vetadas ou sancionadas pela presidência, selando o destino de árvores, animais, rios e comunidades tradicionais.
Sem o veto, o desmatamento, a grilagem e os conflitos de terra vão aumentar. E não apenas nessas regiões. Ao legalizar o roubo de áreas públicas protegidas, essas medidas emitem um sinal de que o crime compensa: vale a pena invadir e desmatar. A consequência é que outras florestas, sobretudo na Amazônia, também serão saqueadas.
A sanção das MPs 756 e 758 também colocará em risco metas de combate ao desmatamento e às mudanças climáticas acordadas pelo Brasil em acordos internacionais. Será (mais um) grande vexame para o Brasil!
No Pará, essas matas têm função estratégica, pois conectam as bacias do Tapajós e do Xingu, uma das regiões de maior biodiversidade da Amazônia, com inúmeras espécies de animais e plantas ameaçadas ou que só existem ali. Se essas áreas forem de fato desprotegidas, a Amazônia será esquartejada, restando fragmentos desconectados, com consequências negativas sobre o clima, os mananciais de água e a biodiversidade.
Se as MPs forem sancionadas, o Parque Nacional do Jamanxim perderá 101 mil hectares, quase 12% de sua extensão, e a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, 486 mil hectares, quase 37% da área. Ambos ficam no Pará. O Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, também perderá 10,4 mil hectares, cerca de 20% de sua extensão original.
As MPs também fazem parte de um conjunto de propostas que abrem o caminho para a privatização de milhões de hectares de terras públicas e acabam de vez com a reforma agrária.
As MPs 756 e 758 devem ser integralmente vetadas em defesa do meio ambiente e do povo brasileiro! Precisamos pressionar a presidência pelo veto integral!